domingo, 25 de novembro de 2007

CONSUMO DE CARNE DE MACACO AMEAÇA ESPÉCIE NA AMAZÔNIA


Por Patrícia Ferraz

Até 5,4 milhões de macacos são caçados e consumidos anualmente na Amazônia brasileira, colocando em risco as populações naturais de primatas, alertaram nesta segunda-feira (12) as organizações ambientais Care for the Wild, com sede no Reino Unido, e Pro Wildlife, baseada na Alemanha.

Um amplo estudo das duas organizações examinou 22 países da América do Sul e Central, e colocou o Brasil entre os 16 nos quais "a caça para consumo de carne representa uma ameaça crítica às populações de primatas".

Armas e equipamentos modernos, combinados com velhos hábitos locais - como o de preferir carne de fêmeas, mais gordurosa e considerada mais saborosa - tornaram a caçada o fator de maior importância no encolhimento das populações, superando a destruição do habitat natural.

"A convergência de fatores como o desflorestamento em larga escala, o aumento da caça comercial e a captura de animais vivos tem tido efeito devastador sobre os primatas neotropicais, e pode colocar muitas espécies à beira da extinção", diz um relatório que levou em conta mais de 200 estudos científicos.

Com 109 espécies nativas de primatas, o Brasil é o país com mais diversidade de macacos do mundo.

Destruição - As organizações disseram que, enquanto os efeitos da destruição ambiental sobre as diferentes espécies de macaco são bem estudados na literatura científica, pouco se fala da caça de macacos para vender sua carne.

Oito milhões de sul americanos comem carne de macaco regularmente, elas afirmaram.

No Brasil, entre 970 e 2.400 macacos-prego (também conhecidos como 'capuchinhos', por levar na cabeça um tufo de pêlo semelhante a um capuz) são mortos a cada ano.

O grande porte de primatas como o macaco-barrigudo e o macaco-aranha, por sua vez, é um incentivo para caçadores que desejam consumir a sua carne ou vendê-la em mercados, afirmam as ONGs.

Em regiões onde a caça é intensa, as populações de macacos são até 93% menores que nas áreas onde a pressão é inexistente, sublinharam as organizações.

Nestas áreas, macacos com mais de 5 kg se tornaram extremamente raros ou foram extintos localmente.

"Por causa de sua lenta taxa de reprodução e baixas densidades populacionais, muitas espécies de primatas não podem suportar essa imensa redução", diz o relatório.

Além disso, em tribos indígenas como a dos Wairiri, cinco fêmeas são mortas para cada macho, porque a carne mais gordurosa é considerada mais saborosa.

Solução - As ONGs sugeriram uma estratégia de conservação ancorada em diversos pontos. Elas pediram a preservação do hábitat natural das espécies, através da criação de mais reservas ambientais.

Sublinharam a necessidade de se encontrarem fontes alternativas de proteína para as comunidades que se alimentam da carne dos primatas.

Afirmaram que é necessário rever as regulamentações de caça nos sul e centro-americanos, enfatizando a necessidade de fazer cumprir a legislação.

Sugeriram, enfim, que sejam realizadas iniciativas de educação ambiental e de incentivo ao ecoturismo.

Transformar áreas de preservação em fonte de recursos econômicos é "uma excelente maneira de promover a conservação das florestas e dos primatas", avaliaram as ONGs.



quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Reciclagem X FEMSA

Andressa Yukari, gerente de Asseguração de Qualidade e Meio Ambiente e Edilene Fernandes, gerente de RH Regional, da empresa FEMSA, em Limeira, falam sobre o projeto de Reciclagem da empresa.

Tribo Verde: Existe alguma campanha de reciclagem? Qual o objetivo da campanha de reciclagem de embalagens promovido pela FEMSA:

Andressa Yukari: A nossa campanha de reciclagem é vinculada à Coca-Cola Company e o projeto de chama Reciclou Ganhou. Nosso projeto, em Jundiaí, é o auxílio à coleta coletiva do município. Patrocinamos a pintura de todos os caminhões que fazem a coleta.

Edilene Fernandes: Fizemos doação de computadores a cooperativas de reciclagem de Campinas ligadas à ONG EDH ( Ecologia e Dignidade Humana).

TV: Quando esta iniciativa entrou em vigor?

Fernandes: No ano de 2006.

TV: Como é feita a coleta e o reaproveitamento das embalagens?

Yukari: A coleta no município de Jundiaí é realizada separada da coleta do lixo comum em determinados dias da semana.
Na fábrica praticamos a coleta seletiva.Todos os resíduos são encaminhados à uma central de resíduos que faz a prensagem dos mesmos e envia para recicladores.

TV: Qual é a porcentagem de reaproveitamento das embalagens?

Yukari: A fábrica tem um indicador de recuperação de resíduos em médio de 90%.

TV: Junto com este projeto, há algum social ligado à reciclagem?

Fernandes: A ONG EDH auxilia o gerenciamento de cooperativas de reciclagem que abordam questões como inclusão social, desemprego que coletam os resíduos do município de Campinas.

TV: A utilização das latas é feita exclusivamente para novas embalagens ou também são usadas para artesanatos?

Yukari: As latas são enviadas para posterior processo de reciclagem com nova formação do alumínio que depois é reutilizado para fabricação de outros produtos.

Conservação do Mico-Leão-Dourado


O Programa de Conservação do Mico-Leão-Dourado começou no início dos anos 70 através da cooperação entre o Zoológico Nacional de Washington, o IBAMA e o Centro de Primatologia do Rio de Janeiro. Hoje, o compromisso entre estas instituições transformou-se num esforço interdisciplinar e internacional para preservar, proteger e estudar o mico-leão-dourado e seu habitat, liderado desde 1992 pela Associação Mico-Leão-Dourado. Cientistas, educadores, gestores públicos, conservacionistas e as comunidades locais trabalham juntos para compreender a biologia destes animais e a ecologia de seu habitat, aperfeiçoar o bem-estar em cativeiro e desenvolver programas de educação ambiental dentro e fora do Brasil, sob a liderança da Associação Mico-Leão-Dourado, criada em 1992 para assegurar a sustentabilidade ao longo prazo deste esforço.


Curiosidades sobre o Mico-Leão-Dourado

*Eles vivem em grupos familiares formados, em média, por seis indivíduos, mas pode variar desde dois até 14 indivíduos.


* O mico adulto pesa entre 550 a 600 gramas e mede cerca de 60 cm da cabeça até a ponta da cauda.* Não há qualquer diferença de cor de pelo ou tamanho entre o macho e a fêmea da espécie.


* Na natureza vivem em média, oito anos, mas podem chegar até 10 - 12 anos* Podem reproduzir uma ou duas vezes por ano (setembro a novembro – janeiro a março), com gestação de 4 meses e normalmente produzem dois filhotes gêmeos.


* Comem frutos silvestres, insetos, pequenos vertebrados e, eventualmente, de goma de algumas árvores.


* Cada grupo utiliza uma área que varia entre 50 a 100 habitats que é defendida da entrada de outros grupos de micos.


* São animais diurnos e à noite, dormem em ocos de árvores ou em emaranhados de cipós e bromélias.


Alemanha lança medidas para reduzir emissão de CO2

Postado por: Lucila Longo

O governo da Alemanha apresentou nesta quarta-feira (31) um catálogo de 30 medidas que, segundo o ministro do Meio Ambiente do país, Sigmar Gabriel, poderão fazer com que as emissões de CO2 (dióxido de carbono) diminuam em 36,6% até 2020, em relação ao volume registrado em 1990.

As medidas estão relacionadas à promoção das fontes ecológicas de energia renováveis, e também com o aumento da eficiência energética.

Segundo Gabriel, o fomento das fontes alternativas pode evitar emissões de 50 milhões de toneladas de CO2 até 2020. O aumento da eficiência energética nas novas construções pode gerar a redução de 35 milhões de toneladas do gás.

De acordo com Gabriel será preciso fazer investimentos no início, mas até 2020 o conjunto de medidas para a proteção do clima levará às empresas uma economia de 5 bilhões de euros (R$ 12,6 bilhões).

A indústria, no entanto, é menos ambiciosa e considera que uma redução das emissões em 30% são o máximo que se pode financiar e alcançar.

O governo quer aprovar seus planos de forma definitiva no máximo em dezembro.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Reflorestamento e a solução !


Desmatamento é o processo de desaparecimento de florestas e bosques, basicamente causado pela atividade humana, e principalmente devido a cortes realizados pela indústria madeireira, assim como para a obtenção de solo para cultivos agrícolas. Mas também há outras agressões, como a chuva ácida que compromete a sobrevivência das florestas e que pode ser controlada através da cobrança de requisitos de qualidade para os combustíveis, como a limitação do conteúdo de enxofre, e que é um problema típico dos paises desenvolvidos.

Nos países menos desenvolvidos, as massas florestais são reduzidas ano após ano, enquanto que nos países industrializados acontece uma recuperação devido a pressões sociais, tornado os bosques em atrativos turísticos e lugares de diversão. Contudo, as plantações de reflorestamento não substituem em nenhum caso o bosque, já que este é um ecossistema que leva décadas e em alguns casos séculos para se formar.
O reflorestamento é, no melhor dos casos, um conjunto de árvores situadas segundo uma separação definida artificialmente, entre as quais surge uma vegetação herbácea ou arbustiva que não costuma parecer na floresta natural. No pior dos casos, se plantam árvores não nativas e que em certas ocasiões danificam o substrato, como ocorre em muitas plantações de pinheiro ou eucalipto.

Uma conseqüência do desmatamento é o desaparecimento de absorventes de dióxido de carbono, reduzindo-se a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito estufa, e agravando o problema do aquecimento global. Para tentar conter o avanço do aquecimento global diversos organismos internacionais propõem o reflorestamento, porém essa medida é apenas parcialmente aceita pelos ecologistas, pois estes acreditam que a recuperação da área desmatada não pode apenas levar em conta apenas à eliminação do gás carbônico, mas também a biodiversidade de toda a região.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Países não resolveram problemas climáticos, diz relatório da ONU

Por Vanessa Parolin

O PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) afirmou nesta quarta-feira (25) que os países continuam sem resolver desafios globais como o impacto da mudança climática, a extinção de espécies e a fome.

Em seu relatório "Perspectivas do Meio Ambiente Mundial", o órgão da ONU (Organização das Nações Unidas) ressalta que esses e outros desafios são problemas "ainda não solucionados" e que "põem a humanidade em perigo".

As advertências do PNUMA unidas nesse documento formam o primeiro relatório sobre o meio ambiente realizado pelo organismo em 20 anos, quando a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento publicou o estudo "Nosso Futuro Comum", também conhecido como Relatório Brundtland.

O relatório mais recente também é chamado de GEO-4 (Global Environment Outlook, na sigla em inglês) e foi elaborado por 390 especialistas de todo o mundo. Foram avaliados os estados atuais da atmosfera, da terra, da água e da biodiversidade em nível global.

O GEO-4 também descreve as mudanças ocorridas desde 1987 e identifica uma série de ações prioritárias.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Além de poluir o meio ambiente, retirar o catalisador é crime

Por Vanessa Parolin

Cada vez mais o catalisador é retirado dos automóveis. Isso ocorre porque as pessoas acreditam que sem a peça o veículo terá um melhor desempenho. É puro folclore.

Fique atento às dicas abaixo para não acabar com o nosso meio ambiente.
- Como o catalisador é um item obrigatório do carro, ele não pode ser retirado. Vale lembrar que testes de emissões de poluentes devem ser feitos nos automóveis usados quando entrar em vigor a inspeção veicular (provavelmente em 2003). Com isso, os carros pegos sem o equipamento poderão ser enquadrados na Lei de Crimes Ambientais que prevê multa, que varia de R$ 500 a R$ 10 mil. - Como os parâmetros de injeção (ou carburação) e ignição levam em conta a contrapressão que ele representa no sistema de escapamento, sua remoção desajusta o conjunto e pode causar irregularidades na alimentação, com aumento de consumo -- sem falar na poluição muito maior. - O catalisador contribui para diminuir em até 95% a emissão de gases como o monóxido de carbono, altamente nocivo à saúde. - Como trabalha numa temperatura superior a 350º, o catalisador pode causar incêndio quando entra em contado com folhagens secas (como gramados e arbustos), já que ele precisa funcionar sempre em alta temperatura. Por isso, vale evitar estacionar o automóvel em terrenos com esse tipo de vegetação quando o motor estiver quente. - Os fabricantes de catalisadores calculam que dos 20 milhões de veículos da frota brasileira, 3 milhões estão rodando com equipamento falsificado, adulterado ou sem eficiência.

Sozinhos não podemos impedir que as fábricas poluam o ar, os rios e o solo. Mas se todos seguissem estas dicas, poderíamos proporcionar mais alguns anos de vida ao nosso planeta e às futuras gerações. Não custa nada!

Água nosso tesouro

Por Bruna Pires

Novos conflitos internacionais, motivados pela disputa pela água, deverão aparecer nas próximas décadas. Crescem as previsões de que, em regiões como o Oriente Médio e a bacia do rio Nilo, na África, a água vá substituir o petróleo como o grande causador de discórdia. A razão é a escassez do precioso líquido transparente nesses lugares.
Dos 2,5% de água doce da Terra, 0,3% são acessíveis ao consumo humano. Essa cifra demonstra claramente a diferença entre água e recursos hídricos, ou seja, água passível de utilização como bem econômico.
A desigualdade na distribuição do manancial, entretanto, faz com que alguns países sejam extremamente pobres em água, e outros muito ricos. Países desérticos, como o Kwait, Arábia Saudita e Líbia, e pequenos países insulares, como Malta, Catar e as ilhas Bahamas, possuem menos do que 200 m³/ano por habitante, enquanto o recomendado pela ONU é de 1.000 m³/hab/ano. Regiões como o Canadá, a Rússia asiática, as Guianas e o Gabão têm mais de 100.000 m³/hab/ano. O Brasil está na categoria servida com 10.000 a 100.000 m³/hab/ano.
Além disso, o uso da água varia enormemente de país para país. Os dados sobre como o uso da água se distribui segundo os gastos domésticos, agrícolas e industriais são esparsos e incompletos.

Um exemplo

Por Bruna Pires

Encontramos um grande exemplo na internet a UNIPLAC , uma universidade que se preocupa com o Meio Ambiente. Veja como o projeto surgiu:

Um projeto que surgiu em 2004 através de encontros com os estudantes bolsistas, estes participaram de uma capacitação promovida pela Uniplac em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e Cooperativa de Reciclagem de Lixo.
A questão ambiental é um dos assuntos que tem atraído a atenção das pessoas, pela valorização que se dá à qualidade de vida e pela percepção de que as consequências do descaso com o meio ambiente têm conduzido a situações críticas para a própria sobrevivência da humanidade.
A Universidade tem papel fundamental na questão educativa, conscientizando e sensibilizando sobre a importância da mudança de hábitos e atitudes. A Uniplac, desta forma, desenvolverá ações na comunidade acadêmica e em um segundo momento nos bairros que fazem parte do programa, visando minimizar problemas como a crise ambiental e humana decorrentes do incorreto descarte e destinação dos resíduos produzidos pelo homem, usualmente denominado Lixo.
O objetivo principal é promover a Educação Ambiental na comunidade acadêmica e externa através da separação dos resíduos sólidos e plantio de espécies vegetais nativas.

Esta universidade sim é um exemplo, todas as outras deveriam se espelhar em tal perceber que o nosso planeta está correndo perigo!!
Indicamos o site para que vocês possam conhecer e colaborar com o projeto da faculdade.
Fonte: www.uniplac.net

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Dia Internacional do Ozônio




Por Bruno Favery

O Protocolo de Montreal foi assinado pela primeira vez em 1987. É um tratado internacional em que os países signatários se comprometeram a reduzir o uso de CFC (clorofluocarbonetos), gás que destrói a camada de ozônio. No dia 16 de setembro foi celebrado o 20° aniversário da assinatura do Protocolo. E após 20 anos o Brasil é o quinto país que mais reduziu o consumo de CFCs, segundo um ranking compilado pela Divisão de Estatísticas das Nações Unidas.

Entre 1995 e 2005, o país cortou o uso dos CFCs, gases também conhecidos como freon, em 9.928 toneladas de Potencial Destruidor de Ozônio, unidade usada para medir os possíveis danos causados à camada que age como um escudo que protege o planeta contra as radiações solares.

O Brasil ficou atrás da China, que cortou 62.167 toneladas, dos Estados Unidos (34.033), do Japão (23.063) e da Rússia (20.641), numa lista de 172 países compilada pela ONU. Até o momento, 191 países assinaram o Protocolo, que incentiva os países a eliminarem o consumo dos produtos químicos que destroem a camada de ozônio.

O Protocolo de Montreal foi considerado o acordo internacional mais bem sucedido até hoje. Tanto é que a data de 16 de setembro foi declarada como Dia Internacional para a Preservação do Ozônio. Em reconhecimento à importância do Protocolo de Montreal, países no mundo todo estão planejando atividades para celebrar este evento e aumentar a consciência sobre a proteção da camada de ozônio e tentar solucionar os principais problemas ambientais.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Mundo deve se adaptar ao aquecimento global

Por: Luana Aquino

De acordo com a OMM (Organização Meteorológica Mundial) não há dúvidas de que a mudança climática existe e o mundo está sofrendo suas conseqüências, por isso é necessário se concentrar na adaptação a esse novo cenário e tentar minimizar seus efeitos.

"A mudança climática já aconteceu. Agora é preciso tentar se adaptar e diminuir seus efeitos", afirmou o subsecretário-geral da OMM, o sul-africano Jeremiah Lengoasa, que participa da segunda Conferência Internacional sobre Mudança Climática e Turismo, com duração de três dias em Davos, na Suíça.

Segundo pesquisas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e da OMM, a mudança climática pode ter efeitos positivos no turismo ao ampliar a temporada de verão em países como Reino Unido, Canadá e Rússia, "ou inclusive abrir novas regiões polares inacessíveis até agora".

No entanto, o relatório adverte que as conseqüências mais perigosas, que já estão sendo notadas, são a falta de neve, o degelo e a conseqüente alta do nível do mar, além do aumento da seca em amplas regiões do mundo.

Ou seja já que estamos nos adaptando não precisamos mais cuidar do planeta? Errado pois assim só apresaremos a fim da humanidade. A falta de água está ai na nossa frente por isto devemos nos conscientizar do que se passa no nosso planeta. =]


segunda-feira, 1 de outubro de 2007

China admite risco de desastre ecológico na represa Três Gargantas

Por Lucila Longo

A China reconheceu pela primeira vez, na semana passada, após negar acusações e advertências de ecologistas, que a represa Três Gargantas, maior projeto hidrelétrico do mundo, pode causar uma catástrofe ambiental.

De acordo com informações da agência estatal Xinhua, especialistas e funcionários da represa concordaram que o projeto, iniciado em 1993, traz um impacto "notavelmente adverso" na aréa que a represa ocupa, cerca de 600 quilômetros quadrados, com contaminação e deslizamentos.

Após a construção da represa, o peso da água começou a erodir as margens do rio Yang Tsé, causando deslizamentos de terra. A qualidade da água do rio caiu e os surtos de algas e outras plantas aquáticas tornaram-se mais freqüentes.

O projeto da represa obrigou a deslocar mais de um milhão de pessoas, destruiu relíquias culturais e contribuiu para a diminuição de espécies animais e vegetais.

Localizada no terceiro rio mais extenso do mundo, a represa Três Gargantas - que tirou de Itaipu o posto de maior do mundo, já começou a gerar eletricidade e será totalmente concluída em 2008.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

SUSTENTABILIDADE

Por Patrícia Ferraz

É um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e actividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:
ecologicamente correcto;
economicamente viável;
socialmente justo; e
culturalmente aceito.

Definição
Colocando em termos simples, a sustentabilidade é prover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afectar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas". Isso é muito parecido com a filosofia dos nativos dos Estados Unidos, que diziam que os seus líderes deviam sempre considerar os efeitos das suas acções nos seus dependentes após sete gerações futuras.
O termo original foi "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo pois implica em desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as actividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as actividades humanas.
Em economia, crescimento sustentável consiste no aumento de ganhos reais (ajustados à inflação) ou de produção que possam ser sustentadas por longos períodos de tempo

Conceitos e temas relacionados
Clube de Roma (1972)
Relatório de Brundtland (1987)
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (1992)
Agenda 21 (1992)
Convenção sobre Diversidade Biológica (1992)
Protocolo de Quioto (1997)

Ligações externas
International Institute for Sustainable Development (Canadá) (em inglês)
Planeta Sustentavel - Projeto Multimídia de Referência em Sustentabildade (Brasil)
vdeMudança do Clima e Aquecimento Global

Causas
Antropogênica: Dióxido de carbono · Desflorestação · Escurecimento global · Potencial de aquecimento global · Efeito estufa · Gases do efeito estufa · Ilha de calor urbana · Poluição atmosféricaNatural: Glaciação · Esfriamento global · Variação orbital · Variação dos Oceanos · Tectónica de placas · Deriva dos continentes · Ciclo solar · Vulcanismo

Efeitos
Elevação do nível dos mares · Recuo dos glaciares

Assuntos
Degradação da ozonosfera · Declaração de Leipzig

Política
Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas · Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente · Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima · Relatório Stern · Relatório Brundtland · Agenda 21 · Agenda 21 local

Mitigação
Protocolo de Quioto: Mecanismos de flexibilização · Créditos de carbono · Mecanismo de desenvolvimento limpo-MDL · Comércio internacional de emissões-CIE · Implementação conjunta-ICMercado Voluntário: Bolsa do Clima de ChicagoSequestro de carbono · Energia renovável · Desenvolvimento sustentável

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Como ter um animal silvestre e/ou exótico?
















Atualmente, as pessoas não querem ter em casa apenas animais domésticos, como gatos, cachorros, peixes... A posse de animais silvestres e exóticos se tornou comum.
Para quem tem vontade de ter um mico, uma arara, um ferret ou até mesmo uma jibóia vale a pena prestar atenção nas definiões e dicas abaixo.



1) Qual a diferença entre um animal silvestre e um animal exótico?

I - Animal Silvestre: são aqueles pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham a sua vida ou parte dela ocorrendo naturalmente dentro dos limites do Território Brasileiro e suas águas juridicionais.
Exemplos: mico, morcego, quati, onça, tamanduá, ema, papagaio, arara, canário-da-terra, tico-tico, galo-da-campina, teiú, jibóia, jacaré, jabuti, tartaruga-da-amazônia, abelha sem ferrão, vespa, borboleta, aranha e outros cujo acesso, uso e comércio é controlado pelo IBAMA.

II - Animal exótico: são aqueles cuja a distribuição geográfica não inclui o Território Brasileiro. As espécies ou subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas, em estado selvagem, também são consideradas exóticas. Outras espécies consideradas exóticas são aquelas que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas juridicionais e que tenham entrado expontaneamente em Território Brasileiro.
Exemplos: leão, zebra, elefante, urso, ferret, lebre-européia, javali, crocodilo-do-nilo, naja, piton, esquilo-da-mongólia, tartatuga-japonesa, tartaruga-mordedora, tartaruga-tigre-d'água, cacatua, arara-da-patagônia, escorpião-do-Nilo, entre outros.



2) Como eu posso conseguir um animal silvestre legalmente?
Adquirindo o animal de origem legal, ou seja, procedente de criadouros comerciais devidamente registrados junto ao Ibama. A decisão em possuir em casa um animal silvestre deve levar em conta a responsabilidade no correto trato do animal, sobretudo oferecendo alimentação adequada, água de boa qualidade, cuidados veterinários e sanitários, abrigo e respeito a individualidade e as características da espécie. O mesmo vale para outros animais, sejam domésticos ou exóticos. O abandono de animais pelo homem tem causado muitos prejuízos à agricultura e à saúde publica, com grande ônus para o Estado.Você deve adquirir animais silvestres somente após ter se certificado que eles são procedentes de criadouros comerciais devidamente autorizados pelo IBAMA. Quem está vendendo deve provar isso e fornecer a Nota Fiscal com os dados que foram citados na pergunta dois.



3) O que fazer quando encontrar alguém vendendo um animal silvestre?
Primeiro, não comprar, depois denunciar às autoridades. Se for em feira livre ou deposito de tráfico, denunciar e fornecer o maior número de informações possíveis. Os dados do denunciante sempre serão preservados. Deve-se passar as informações com maior clareza possível, como o local, data, hora, circunstância etc. Se for na beira da estrada, não comprar e ainda repreender o vendedor dizendo que isso é ilegal e que se ele for flagrado pode, além de perder o animal, sofrer as sanções legais.O IBAMA tem uma Acordo de Cooperação com a RENCTAS-Rede Nacional contra o Tráfico de Animais Silvestres que possui uma página específica na internet sobre o tráfico de animais silvestres (http://www.renctas.org.br/).



4) Qual o risco de manter um animal silvestre em cativeiro/casa?
Todo animal, independente de ser silvestre ou doméstico, pode ser portador de doenças transmissíveis ao homem, conhecidas como zoonoses ou antropozoonoses. Alem de ser potencialmente defensivo, ou seja, pode morder, arranhar, picar ou bicar, quando provocado. O ideal é que o animal seja respeitado em suas características físicas e comportamentais, esteja sob a supervisão de um médico veterinário e que as pessoas estejam conscientes da existência dos riscos físicos e doenças, sua via de transmissão e contágio.

Icebergs podem ajudar a combater o efeito estufa


Longe de serem simples pedaços de gelo flutuante, os icebergs do oceano Austral, perto da Antártida, são centros de atividade que podem ajudar o planeta na luta contra o aquecimento global. Examinando duas gigantescas ilhas de gelo no mar de Weddell, pesquisadores descobriram que os icebergs atraem bandos de aves marinhas, além de colônias de algas, krill e peixes.
É possível que esses pequenos ecossistemas marinhos ajudem a diminuir a quantidade de dióxido de carbono presente na atmosfera, seqüestrando o gás para as profundezas do oceano graças às algas, que absorvem carbono por meio da fotossíntese, passando-o adiante dentro da cadeia alimentar.
"Ao mesmo tempo que o derretimento das calotas polares na Antártida contribui para elevar o nível do mar e desencadear outras tantas mudanças climáticas, a função de remover carbono da atmosfera pode ter implicações para o clima que ainda precisam ser estudadas", afirmou Ken Smith, oceanógrafo do Monterey Bay Aquarium Research Institute (MBARI), na Califórnia (EUA).
É cedo para definir como esse fenômeno afetaria o oceano Austral. Considerado um dos "pulmões" do mundo, ele é um depósito natural do dióxido de carbono produzido pelo homem, avaliou Smith. Com base em suas descobertas e imagens de satélite, os cientistas acreditam que os icebergs podem incrementar a produção biológica do mar de Weddell em cerca de 40%.


Efeito auréola
O número de icebergs do oceano aumentou na última década, enquanto o aquecimento global reduziu sensivelmente o tamanho das calotas polares.
Segundo o estudo, divulgado na publicação "Science", Smith e sua equipe examinaram dois icebergs no mar de Wenddell no início de 2005, utilizando um equipamento submarino com câmeras, operado a distância.
As ilhas geladas mediam 20 quilômetros de comprimento e mais de 40 metros de altura, uma delas chegando a se estender por cerca de 300 metros dentro d'água.
Os pesquisadores encontraram grandes concentrações de vida marinha, como fitoplâncton e krill, além de aves como fulmares e petréis, que circulam num raio de até 3,5 quilômetros em torno dos icebergs.
A equipe de cientistas atribui esse "efeito auréola" ao fato de que, com o derretimento dos icebergs, o material orgânico terrestre acumulado no gelo se espalha, "fertilizando" as águas ao redor.
O gelo derretido aparenta ser rico em ferro, que estimula a proliferação de fitoplâncton, base mais elementar da cadeia alimentar.
"O oceano Austral sofre com a falta de material orgânico terrestre, pois não é abastecido por grandes rios. Os icebergs são um estuário em movimento, distribuindo os nutrientes contidos nesse material, cujo suprimento é normalmente feito pela água doce dos rios em outras áreas dos oceanos", afirmou Timothy Shaw, especialista em geoquímica na Universidade da Carolina do Sul.

sábado, 22 de setembro de 2007

Dia Mundial Sem Carro

É, hoje é dia 22 de setembro o Dia Mundial Sem Carro e está sendo comemorado em 56 cidades brasileiras. Já existem 1800 cidades no mundo inteiro participando dessa campanha, interditando o trânsito e realizando atividade para estimular a população e deixar o carro em casa e procurar outras formas de transporte, principalmente a bicicleta.
O objetivo da campanha é melhorar a qualidade do ar nos municípios e, com isso, a qualidade de vida da população.

"Ruas interditadas do Minhocão (Elevado Costa e Silva), da Rua Leôncio de Carvalho (cruzamento da Avenida Paulista), da Rua Maria José (Bela Vista), da Rua Colônia Nova (Jardim Ângela) e da Rua Belmiro Braga (Vila Madalena). As atividades também ocorrerão nos Parques do Ibirapuera e Villa-Lobos, na Ponte das Bandeiras e no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista - estão previstas apresentações de música, teatro e dança, além de piqueniques e aulas com o urbanista Jorge Willheim (às 11 horas, no Conjunto Nacional) e com o médico Paulo Saldiva (às 12h30, na serraria do Ibirapuera)". (dados do Jornal Estado de São Paulo)

sexta-feira, 21 de setembro de 2007


Tratado de kyoto

Constitui-se no protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa do aquecimento global.

Discutido e negociado em Kyoto no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 16 de março de 1998 e ratificado em 15 de março de 1999. Oficialmente entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em Novembro de 2004.

Por ele se propõe um calendário pelo qual os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012, também chamado de primeiro período de compromisso.

Os Estados Unidos e o Protocolo de Kyoto

Os Estados Unidos da América negaram-se a ratificar o Protocolo de Kyoto, de acordo com a alegação do presidente George W. Bush de que os compromissos acarretados pelo mesmo interfeririam negativamente na economia norte-americana.

A Casa Branca também questiona a teoria de que os poluentes emitidos pelo Homem causem a elevação da temperatura da Terra.


Bianca Laurentino Maciel





quarta-feira, 19 de setembro de 2007

O animal mais inteligente do mundo



Qual o animal mais inteligente do planeta? Será o Chimpanzé? O cachorro? O Elefante? Não, nenhum deles. O animal mais inteligente da terra vive na verdade no mar. É um animal gracioso, brincalhão e acrobata. Estou falando do golfinho.
O grande destaque do golfinho é a sua inteligência e habilidade de se comunicar. Não há dúvida que os golfinhos conversam. Estudos mostram que eles possuem um “alfabeto” composto de 51 sons de impulsão vocal e 9 tipos de assobios tonais e eles podem formar palavras e frases, regidas por leis semelhantes às da gramática. A linguagem por assobios é 10 vezes mais rápida que a nossa.
A grande particularidade na comunicação desses animais é o sonar. O Golfinho é capaz de gerar som sob a forma de clicks, dentro dos seus sacos nasais, situados por detrás da nuca. A freqüência dos clicks é mais alta que a dos sons usados para comunicações e difere de espécie para espécie. Quando o som atinge um objeto, a onda sonora é refletida para o ouvido médio e posteriormente ao cérebro. Assim que um eco é recebido, o Golfinho gera outro click.
O lapso temporal entre esses clicks permite ao golfinho identificar a distância que o separa dos objetos e animais. Pela continuidade deste processo, os golfinhos nadam livremente pelas águas escuras e agitadas orientando-se apenas pelos ecos dos sons que eles mesmos produzem.
Além de garantir sua sobrevivência, o sonar permite identificar as reações internas de outros golfinhos, humanos, peixes e outros animais. Ou seja, se o golfinho pensasse não haveria como engana-lo, pois ele pode pressentir as mudanças psicológicas que ocorrem dentro de nós, quando mentimos ou estamos alegres, tristes, ansiosos e etc.
Viva o golfinho e sua esperteza !

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Vamos reciclar tudo que pudermos


No dia 11 de setembro o Parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo começou uma campanha de reciclagem com cascas de coco verde. De acordo com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, a iniciativa foi adotada porque a casca do coco leva mais de oito anos para se decompor e, a partir dela, é possível produzir insumos agrícolas.


Dez coletores de cascas de coco permanecerão instalados no parque durante um ano, em caráter experimental. Os pontos de coleta ficarão perto dos pontos de venda. Se funcionar, o projeto poderá ser estendido a outros parques da cidade.


Estima-se que, toda semana, os freqüentadores do Parque Ibirapuera consumam 7.000 unidades de coco, o que corresponde a 7.800 kg de lixo.


As cascas serão transformadas em fibra e em pó. Os dois produtos serão convertidos, então, em caixim --substrato agrícola usado em jardinagem e agricultura.
A reciclagem do lixo assume um papel fundamental na preservação do meio ambiente, pois, além de diminuir a extração de recursos naturais ela também diminui o acúmulo de resíduos nas áreas urbanas.

Os benefícios obtidos são enormes para a sociedade, para a economia do país e para a natureza. Embora não seja possível aproveitar todas as embalagens, a tendência é que tal possibilidade se concretize no futuro.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

A mancada de Knut

Olá Pessoal...

Primeiro post oficial do blog. Um pouco tarde, mas, antes tarde do que nunca. E, para estreiar nosso blog, vamos falar no urso mais famoso e mais fofo de que ja se teve notícia (pelo menos neste século).

Pois então, Knut já não é mais um bebê e está sentindo falta da fama. Por estar se sentindo carente e solitátio, o ursinho está fingindo mancar para atrair a atenção de seu treinador, Thomas Dörflein.

Knut escorregou em uma pedra na sexta feira, 07/09, e desde então vem fingindo sentir dores. A atuação tem dado resultados: visitantes falam com ele como se fosse um bebê, e os fãs mandam cartas sem parar.

Dörflein não engoliu a história. Viu Knut andar normalmente quando não havia visitantes nem o tratador por perto. De qualquer maneira, o ursinho está sendo tratado com analgésicos misturados à sua comida.

Agora, é só esperar pela próxima estripulia de Knut.

;)

quinta-feira, 6 de setembro de 2007


Meio ambiente é o conjunto de forças e condições que cercam e influenciam os seres vivos e as coisas em geral. Os constituintes do meio ambiente compreendem clima, iluminação, pressão, teor de oxigênio, condições de alimentação, modo de vida em sociedade e para o homem, educação, companhia,